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A doença nesses órgãos pode ser evitada com exames regulares




Recife, PE (outubro de 2017) – O Outubro Rosa marca o mês que é dedicado à prevenção do câncer de mama. A lembrança é justificada: ele é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).A estimativa é que quase 58 mil pessoas sejam diagnosticadas este ano com a doença, no país. No entanto, outros tipos de câncer também exigem atenção redobrada do público feminino.

“O Outubro Rosanos traz a oportunidade de dizer às mulheres que o câncer de mama tem cura e que a detecção precoce é o primeiro passo.Mas outros tipos da doença também vêm causando muitas vítimas”, ressalta Iolanda Matias, mastologista e especialista em oncoginecologia do Hospital Santa Joana Recife. Segundo o INCA, a previsão é que o câncer de colo uterino, por exemplo, atinja cerca de 16 mil pessoas até o final deste ano. “Aqui, na nossa região, esse tipo de câncer é bastante frequente, seguido do de ovário. Nesses casos, o exame de citologia oncótica - também chamado de exame de Papanicolaou - e a colposcopia são excelentes ferramentas para detecção de lesões de risco. No caso do câncer de ovário, uma ultrassonografia é essencial”, ressalta a médica.

A necessidade de fazer os exames regularmente é latente, porque as doenças em questão são silenciosas e não evidenciam sintomas. “A colposcopia pode revelar até as lesões muito pequenas, cujo tratamento evita completamente a formação do tumor”, ratifica Iolanda Matias. Além da cirurgia, dependendo do tipo de tumor, a radioterapia e a quimioterapia também são recomendadas.

O câncer do colo uterino é comumente associado à atividade sexual. “O uso regular de camisinha é uma prática  que precisa ser reforçada, principalmente entre os jovens.Sobre o câncer de ovário, não há como evitá-lo. A cura depende da detecção no início de sua formação. Por isso, não se deve abrir mão da realização anual de ultrassonografia”, explica a especialista. Além disso, o estilo de vida de cada um pode ser um fator de agravamento da doença. “O estresse intenso e continuado é apontado como um gatilho para o desenvolvimento do câncer. Hábitos como o tabagismo, o alcoolismo, a inalação de poluentes tóxicos e uma dieta pobre em vitaminas também atrapalham a cura”, finaliza.

Assessoria

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