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Moradores de um sítio, na cidadezinha de Grande Rio, na zona rural de Petrolina, Sertão de Pernambuco, ficaram assustados ao se depararem, na tarde desta segunda-feira (05), com o nascimento de um cabrito de duas cabeças.

O animal não conseguia ficar de pé nem se alimentava sozinho e, por causa disso, o criador Antônio Alves empregava cuidados especiais como, por exemplo, dá leite na colher três vezes ao dia para o filhote. Mesmo com todo o empenho em manter o bicho vivo, o cabritinho não sobreviveu e veio a óbito na noite desta terça-feira (06).

O veterinário Felipe Santo Sé disse, via telefone, que o cabrito apresentava batimentos cardíacos e frequências respiratórias normais, bem como a temperatura do corpo estável, porém, já previa que o bicho não conseguiria viver muito tempo, justamente pela anomalia, chamada de diprosopia. "Por conta da anomalia na região da cabeça e da mandíbula mal formada, ele não conseguia deglutir. Por isso, já acreditava que as chances de sobreviver eram pequenas. Podia ser até alguns meses ainda, mas pela dificuldade em comer e pelo não desenvolvimento do cérebro, era quase impossível que vivesse o tempo normal de um caprino, que vai de 10 a 15 anos", disse.

Ainda segundo o veterinário, a diprosopia é uma mutação genética rara, que geralmente ocorre no início da formação do embrião. “A diprosopia pode ter sido motivada porque a mãe ingeriu uma planta tóxica muito comum no sertão: a jurema preta. Outra possibilidade é a consanguinidade (cruzamento de mãe com filhote)”, explicou.

Com informações da Folha PE

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