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O Banco Central lançou em dezembro passado a segunda família de cédulas do real. As primeiras notas a entrar em circulação foram as de R$ 50 e R$ 100. Com tamanhos variados – quanto maior o valor, maior o tamanho –, as novas cédulas trazem elementos de segurança para dificultar a ação dos falsificadores.
Mas os falsificadores encararam o desafio. Hoje, as novas cédulas são proporcionalmente mais falsificadas do que as antigas, que passeiam pelas nossas carteiras desde 1994.
Como assim, Bial?
De acordo com dados do próprio Banco Central, entre janeiro e julho deste ano, para cada 4.446 notas originais de R$ 100 da nova família em circulação foi apreendida uma nota falsa. Com as notas antigas, a proporção é de uma falsa para cada 8.983 originais.
A possibilidade de encontrar notas falsas das novas cédulas de R$ 50 também é maior do que se dar mal com as onças antigas.
Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o chefe do departamento do meio circulante do Banco Central, João Sidney de Figueiredo, disse que é assim mesmo. Segundo ele, a proporção de falsificações sempre é maior quando as cédulas começam a circular. Foi o que aconteceu, por exemplo, quando o BC lançou as cédulas de R$ 20.
Eu, heim…
Já que não tem como acabar com as falsificações, o melhor que a gente faz é aprender a identificar as cédulas verdadeiras. O Banco Central tem um hotsite sobre isso. Ah, tem um vídeo também.

Sobre ÁLVARO MELLO

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