FONTE: DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
No segundo dia após o término da greve dos Correios, que durou 28 dias, as unidades de distribuição pernambucanas lutam para contornar o atraso na entrega de correspondências. A previsão oficial do serviço, no estado, é que todas as entregas sejam realizadas até o próximo dia 24 (10 dias), quando o acúmulo deverá ser zerado. No mesmo dia, a direção nacional da companhia deve voltar a operar o serviço de encomendas rápidas com agendamento de entrega, suspenso desde o início da greve. A ideia é garantir que encomendas enviadas via Sedex 10, Sedex Hoje e Disque Coleta não cheguem com atraso em nenhum ponto do país. Em todo o país, são 184 milhões de encomendas em atraso.
A partir do dia 1º de agosto, após garantia do Tribunal Superior do Trabalho, os funcionários dos Correios receberão reajuste salarial de 6,87%, com aumento real de R$ 80 a partir deste mês e vale-alimentação único, no valor de R$ 575. O movimento pedia reajuste de 7,16%, além de reposição das perdas dos últimos 16 anos, no valor de 24%, e reajuste linear de R$ 400. Neste final de semana, os grevistas farão mutirão para compensar os dias paralisados durante o movimento, que, segundo estimativas nacional, gerou um prejuízo de R$ 560 milhões ao serviço público.
No segundo dia após o término da greve dos Correios, que durou 28 dias, as unidades de distribuição pernambucanas lutam para contornar o atraso na entrega de correspondências. A previsão oficial do serviço, no estado, é que todas as entregas sejam realizadas até o próximo dia 24 (10 dias), quando o acúmulo deverá ser zerado. No mesmo dia, a direção nacional da companhia deve voltar a operar o serviço de encomendas rápidas com agendamento de entrega, suspenso desde o início da greve. A ideia é garantir que encomendas enviadas via Sedex 10, Sedex Hoje e Disque Coleta não cheguem com atraso em nenhum ponto do país. Em todo o país, são 184 milhões de encomendas em atraso.
A partir do dia 1º de agosto, após garantia do Tribunal Superior do Trabalho, os funcionários dos Correios receberão reajuste salarial de 6,87%, com aumento real de R$ 80 a partir deste mês e vale-alimentação único, no valor de R$ 575. O movimento pedia reajuste de 7,16%, além de reposição das perdas dos últimos 16 anos, no valor de 24%, e reajuste linear de R$ 400. Neste final de semana, os grevistas farão mutirão para compensar os dias paralisados durante o movimento, que, segundo estimativas nacional, gerou um prejuízo de R$ 560 milhões ao serviço público.
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