Documento vai agilizar a consulta e a internação nos hospitais públicos.
Cadastro já pode ser feito e um cartão provisório é entregue ao paciente.
Os novos cartões de plástico do Sistema Único de Saúde (SUS) devem chegar aos poucos a Pernambuco. O Ministério da Saúde determinou que a emissão seja feita por todas as prefeituras do país até 2014 e até o fim deste ano espera enviar a Pernambuco uma remessa para quatro milhões de pessoas.
"A vantagem de ter o cartão é que ele vai ter uma identificação única e o serviço de saúde vai ter um registro de todo o percurso daquele cidadão dentro do sistema de saúde, dando uma agilidade maior no atendimento dele", explica Alberto Lima, diretor de Planejamento da Secretaria de Saúde do Recife.
"A vantagem de ter o cartão é que ele vai ter uma identificação única e o serviço de saúde vai ter um registro de todo o percurso daquele cidadão dentro do sistema de saúde, dando uma agilidade maior no atendimento dele", explica Alberto Lima, diretor de Planejamento da Secretaria de Saúde do Recife.
O novo documento vai tornar mais rápida a consulta e a internação nos hospitais públicos. Por enquanto, somente na Policlínica Salomão Kelner, em Água Fria, a prefeitura do Recife emite os cartões em pvc com identificação da pessoa colada em papel. É que recebeu até agora apenas 20% da quantidade de cartões necessária para toda a população.
Mas mesmo nas unidades de saúde que ainda não dispõem do modelo novo, o paciente já pode fazer seu cadastro - no Recife, o cadastro vem sendo feito há nove anos. Ele passa a ter um número, gravado também num código de barras, pelo qual será identificado em qualquer lugar do país. Quem tem plano de saúde deve ter seu número do SUS. Não é preciso correr para fazer isso, mas quem vai aos postos de saúde da família está sendo cadastrado aos poucos. A dona de casa Rosemary Félix, por exemplo, tem o dela impresso em papel, que tratou de plastificar. "Faz dois anos que tenho esse, mas eu gostaria de ter o verdinho, que é mais bonitinho e mais moderno', explica.
A dona de casa Tânia Márcia de Melo levou carteira de identidade e comprovante de residência e fez o cadastro na unidade da família mais perto de casa – ela carrega o cartão onde vai. "Vai que acontece alguma coisa de repente... Pelo menos a gente tem o cartão do SUS e uma identidade para a qualquer momento chegar num posto ou num hospital", pondera.
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