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Primeiras 12 máquinas vêm da Itália, onde são produzidas pela fornecedora Comau, fornecedora do grupo italiano que inicia operação no Brasil



Equipamentos serão desembarcados hoje pelo Porto de Suape vindos da Itália

Os primeiros 12 robôs da linha de produção da fábrica da Fiat em Pernambuco desembarcam hoje no Porto de Suape, vindos da Itália, onde são produzidos pela Comau, empresa sistemista (fornecedora) do grupo italiano. A Comau é especializada em robótica e automação de processos para a indústria automotiva e outras, como a aeroespacial. O desembarque dos equipamentos marca a primeira operação da Comau em solo pernambucano. No Brasil, a empresa tem sede em Betim (MG). A fábrica da Fiat está em fase de construção no município de Goiana. Até o final de 2014, começa a fabricar veículos, com capacidade de produção de até 250 mil automóveis por ano. A intenção do grupo com o novo complexo é “expandir a oferta de produtos de camada superior em certos segmentos”, conforme a empresa divulgou em sua apresentação do primeiro trimestre.
Segundo a Fiat, o cronograma de importação desses equipamentos foi um pouco adiantado para evitar riscos de atraso na operação. Como a fábrica ainda está em construção, os robôs ficarão estocados em local não revelado. Nos próximos dias, a própria Comau vai anunciar para que servem essas máquinas. O valor da encomenda não foi informado, nem o seu peso. Robôs destinados à linha de produção têm tamanhos diversos podendo pesar de um quilo a 10 toneladas. O grupo é formado por duas holdings com capital aberto na bolsa italiana.
O governo do Estado publicou ontem decreto incluindo a operação de importação da Comau nas diretrizes da Lei Prodeauto (13.484/2008), que faz o diferimento do ICMS (17%) em compras de bens de capital destinados à indústria automobilística. Na prática, o diferimento funciona como uma isenção, já que o importador só paga o imposto quando vender o ativo, ou seja, depois que usá-lo e ele se tornar obsoleto. Além disso, no caso de venda, quem pagará pelo imposto (calculado com base na depreciação) será o comprador do equipamento. “A desoneração existe para incentivar a indústria”, explica o diretor de Tributação e Orientação da Secretaria da Fazenda, Manoel Vasconcelos. De forma geral, qualquer indústria instalada em Pernambuco pode usufruir do diferimento de ICMS sobre bens de capital.
A versão completa da matéria foi publicada na página 6 de Economia do JC desta quarta-feira (10/07).

Jornal do Commercio

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