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Instalação dos tanques deve ser iniciada até novembro

Equipamentos custaram 27 milhões de euros e serão utilizados para a estocagem


Os primeiros equipamentos que darão suporte à produção de medicamentos da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), que está instalando sua fábrica em Goiana, já estão em terras pernambucanas. Ao todo, a empresa recebeu cinco tanques de aço inoxidável, fabricados sob medida na França, por meio da transferência de tecnologia firmada como Laboratório Francês de Biotecnologia (LFB). Os equipamentos, que custaram 27 milhões de euros e serão utilizados para a estocagem e distribuição de água purificada para uso farmacêutico, chegaram ontem ao canteiro de obras da fábrica.
A instalação dos tanques deve ser iniciada até novembro deste ano. Os tanques demoraram um ano para ficar prontos. Cada um deles mede entre dois e cinco metros de altura, pesa entre dois mil e três mil quilos e possui capacidade entre 10 mil e 20 mil litros. Eles integram um total de sete sistemas, dos quais seis estão em processo de fabricação. “A fábrica está sendo implementada em oito fases. Com a chegada desses equipamentos, iniciamos a fase 4, referente à implantação das unidades farmacêuticas. Ao todo, somente nessa fase, serão investidos 60 milhões de euros”, explicou o gerente de Incorporação Tecnológica e Processos da Hemobrás, Antonio Edson Lucena.
O maquinário chegou à Pernambuco via Porto de Suape e, junto com eles, chegaram tubulações e peças de tratamento de água residual. “Até o fim do ano teremos uma sequência de chegadas. Temos previsão de mais equipamentos chegando em novembro”, detalhou Lucena. Segundo ele, a instalação dos tanques deve durar entre três e quatro meses e a ideia é de que o processo de testes das máquinas seja iniciado em meados de 2014. A ideia é que todos os sistemas estejam instalados até o fim do próximo ano. A instalação dos equipamentos será responsabilidade da LFB e deverá ser iniciada tão logo a empresa se estabeleça no canteiro de obras da fábrica.
“Eles serão implantados no subsolo do bloco B02 (local onde ocorrerá o fracionamento do plasma, transformando-o em medicamentos). Outra parte, referente à automação, será implementada no B03 (onde ocorrerá a liofilização e o envase dos produtos acabados)”, afirmou o gerente. Orçada em R$ 670 milhões, a previsão é de que as obras civis da fábrica sejam concluídas em 2014. Já o início da produção está previsto para 2015.
FolhaPE

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