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A prefeitura de Goiana, na Zona da Mata Norte, cancelou ou revogou entre os dias 10 e 18 de junho pelo menos cinco processos licitatórios para aquisição de materiais de uso individual, camas e mobiliário hospitalar que seriam utilizados para reforçar o serviço de saúde do município no enfrentamento ao novo coronavírus. O que chama a atenção, além do cancelamento, é o valor alto da soma das licitações: mais de R$ 2,3 milhões.

O processo licitatório 102/2020, por exemplo, destinaria R$ 1.636.365,98 para a compra de mobiliário e equipamento hospitalar da cidade. Teve seu extrato apresentando as empresas vencedoras publicado no dia 11 de maio e foi cancelado no dia 17 de junho. Desde então, a população do município vem encontrando dificuldades para ter acesso aos serviços de saúde. “A falta de compromisso da prefeitura com o dinheiro público é absurda. Gastam muito e, quando gastam, aplicam mal. Quem é penalizado por tamanha irresponsabilidade é a população que mais precisa”, disse o vereador Bruno Salsa (PSB).

Os cancelamentos ocorreram na mesma semana em que a Polícia Federal realizou a operação Casa de Papel e a Polícia Civil de Pernambuco deflagrou a operação Rip Stop para investigar fraudes em licitações de prefeituras na Região Metropolitana do Recife e no Sertão.

O aluguel de um telão por R$ 60 mil pagos pela prefeitura através da Secretaria de Comunicação do município também não vem agradando a população. A iniciativa visa a divulgação de informações de segurança e medidas de combate ao coronavírus. “O contrato feito pela secretaria com a empresa Otávio & Pedro Produções e Eventos LTDA tem duração de dois meses. Isso quer dizer que o povo de Goiana está pagando cerca de mil reais por dia apenas para termos um telão em praça pública. Um absurdo digno desta gestão”, afirmou o vereador.

*UPA* - Também está sob suspeita o gasto de quase R$ 2,5 milhões para pavimentação, drenagem e iluminação do acesso à UPA do município, um trecho de aproximadamente 300 metros. “Estamos observando todas as movimentações feitas pela gestão atual com o os recursos de Goiana. Existem fortes indícios de superfaturamento e o Ministério Público e o Tribunal de Contas precisam ficar atentos”, cravou Bruno Salsa.

Assessoria

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