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Anunciado há uma semana, o reajuste médio de 5% no preço do botijão ainda não aconteceu no Grande Recife

Publicado em 07/09/2011, às 19h00

fonte jornal do commercio

Anunciado há uma semana, o reajuste médio de 5% no preço do botijão de 13 quilos (kg) do gás de cozinha ainda não aconteceu no Grande Recife. Pesquisa informal realizada nesta terça-feira, dia 6, pelo JC com 15 revendedores mostrou que os valores cobrados aos consumidores ainda giram em torno de R$ 33 e R$ 36. Os três locais que cobraram R$ 38, quantia mais alta, justificaram que a diferença de R$ 3 se tratava da taxa de entrega do produto. Quem adquirisse diretamente no estabelecimento desembolsaria R$ 35. Entretanto, de acordo com as estimativas do Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) do Estado de Pernambuco (Sinregás-PE), o preço deve aumentar nas próximas semanas.

O presidente da entidade, Eduardo Vasconcelos, argumentou que uma das razões para ainda não ter ocorrido o repasse por conta do aumento praticado pelas distribuidoras foi a formação de um grande estoque de produtos por parte das revendas com preços antigos. Atualmente, as revendas estão vendendo os botijões desse grupo. Além disso, há a questão da concorrência. O Grande Recife é conhecido como um dos mercados mais acirrados. Nele atuam cerca de 300 estabe lecimentos. Em bairros da Zona Norte do Recife, por exemplo, onde a disputa é maior, mexer no preço do botijão representa perder clientes. Leia mais na edição de Economia desta quinta-feira (8).

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