Brasília – Idealizador do Mapa Estratégico da Indústria quando esteve no comando da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o senador Armando Monteiro (PTB-PE) acompanhou a apresentação do documento, reeditado neste ano, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, nesta terça-feira (18).
O documento identifica os dez fatores-chave (clique aqui) que podem elevar a competitividade brasileira e indica para cada um deles metas capazes de alavancar o desenvolvimento. O objetivo do Mapa é mostrar os caminhos para que o país tenha indústria mais forte e internacionalmente competitiva, o que resulta em mais geração de emprego e riquezas para o Brasil.
Ao comentar a nova edição do Mapa, Armando reiterou que o Brasil pode e deve ambicionar uma indústria forte e internacionalmente competitiva, mas para isso é preciso enfrentar o grande desafio de elevar os níveis de produtividade e eficiência, atuando nos fatores-chave que são a educação e a inovação.
Para Armando, é preciso tratar a agenda da competitividade como política de governo. Em última instância, afirma, dela depende o crescimento sustentado do País, o aumento da produtividade, a formação do capital humano e a capacidade de inserção do Brasil na economia global.
“O Mapa é um exercício da mais alta relevância. Por isso, o diálogo do Congresso com o setor produtivo não deve se dar somente sobre projetos em tramitação na Casa, mas sobretudo em cima de uma agenda”, disse.
Na audiência, o atual presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, fez uma exposição do Mapa 2013-2022 apontando sua importância para impulsionar o desenvolvimento do País. Segundo ele, não há países ricos, com distribuição de renda e inclusão social, que não tenham uma indústria muito forte.
Ascom
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