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Paralisação de funcionários segue pelo 5º dia.
Veja como evitar multas por atraso
Marcel Gugoni,fonte: R7



Empresa diz que 30% de seus funcionários pararam. Sindicato fala em mais de 70%
  Mais de 60 mil cartas e encomendas deixaram de chegar aos seus 
destinos na semana passada por causa da greve dos Correios, que 
chega nesta segunda-feira ao seu quinto dia. O número representa 4 
em cada 10 correspondências entre as 150 mil que deveriam
ter sido
entregues desde quarta-feira da semana passada, quando os
funcionários
da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos) decidiram cruzar
os braços.
A empresa diz que esse número deve ficar menor nesta semana, 
apesar de
a paralisação prosseguir. Isso porque “os Correios fizeram uma
força-tarefa
de fim de semana para adiantar a entrega”, como informou a
empresa ao R7.
- Os Correios estão priorizando a entrega das faturas quando
há conhecimento
da data do vencimento. As concessionárias e bancos avisam a
data do lado de
fora das cartas e corremos para evitar prejuízo.
Os Correios dizem que em torno de 30% de seus 108 mil
funcionários estão parados. 
Eles exigem reajuste nos salários e melhores benefícios. 
A Fentect (Federação Nacional
dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos
e Similares) diz que número de
empregados de braços cruzados é maior: 70%.
José Gonçalves de Almeida, o Jacó, diretor da Fetcesp e
membro do comando de negociação,
afirma que os trabalhadores querem um aumento de 7,16%
nos salários e mais 24,76% referentes
a uma reposição de perdas salariais dos anos de 1994 e 2002.
Os Correios ofereceram reajuste
de 6,87%.
Para evitar dores de cabeça com multas e juros, o brasileiro
que recebe contas em casa 
deve procurar as empresas prestadoras de serviço – distribuidoras
de água, luz, empresa
de telefonia, entre outros – para negociar uma forma alternativa
de receber a fatura ou 
renegociar o prazo para pagamento.
Patricia Petrilli, supervisora de serviços essenciais do Procon-SP, 
diz que os clientes que 
se sentirem lesados devem procurar os órgãos de defesa, mas que
não é recomendável ficar
esperando as contas chegarem, porque elas podem nunca chegar.
- O consumidor não pode ser onerado [pela greve dos Correios] 
porque é uma situação
que não depende dos consumidores. A gente orienta que se o 
consumidor já sabe qual é a
data de vencimento, ele se antecipe e procure outra forma de
efetuar o pagamento para
não ter problema. Ele tem que tentar conversar, ir até a loja
ou ao banco.
Ela diz que as empresas que enviam as cobranças por correspondência
postal são 
obrigadas a oferecer outra forma de pagamento que seja viável ao
consumidor, seja
ela um boleto pela internet, por fax, por depósito bancário, 
entre outras. As credoras
devem, inclusive, divulgar amplamente as alternativas disponíveis.
Os Correios estimam que deverão deixar de circular pouco mais de
60 milhões de
correspondências por dia nas próximas semanas – e a greve não
tem previsão para terminar.
Em nota divulgada na sexta-feira (16), a Fentect diz que “não
haverá recuo até que as
reivindicações sejam atendidas”.

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