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Lixo hospitalar tinha inscrições de entidades dos Estados Unidos

fonte: JC Online

Lixo hospitalar era vendido por R$ 8,35 o quilo e era reaproveitado como forro para bolsos / Foto: Bira Nunes/JC Imagem

Lixo hospitalar era vendido por R$ 8,35 o quilo e era reaproveitado como forro para bolsos

Foto: Bira Nunes/JC Imagem

No segundo dia de inspeção na fábrica da empresa que importou dois contênieres com lixo hospitalar, a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) voltou a encontrar tecidos com manchas suspeitas de serem de sangue. Diferentemente da primeira vistoria, a Apevisa priorizou lençóis e fronhas com inscrições de hospitais e entidade norte-americanas, para caracterizar que o material foi mesmo descartado por hospitais. E não poderia ter sido utilizado novamente.


“Preferimos coletar material com algumas evidências. Já tínhamos muito tecido com manchas. Encontamos muitos jalecos e lençóis para mostrar que o material foi de hospital, o que configura que é lixo hospitalar”, disse o gerente da Apevisa, Jaime Brito. A razão social da empresa importadora da carga é Na Intimidade. Mas o nome fantasia é Império do Forro de Bolso. Ela tem duas fábricas: uma em Santa Cruz do Capibaribe e outra em Toritama, os dois municípios no Agreste do Estado. Ambas vendem tecidos para fazer forros de bolso. O quilo custa R$ 8,75.

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