Por Rômulo França
O cenário de guerra na economia, aliado às investigações da Lava-jato que colocaram as principais empreiteiras mundiais como rés em ações penais, formaram um catastrófico contexto de estagnação no mercado público da Infraestrutura. O biênio, constado pelos anos de 2015 e 2016, provavelmente será visto na história como o responsável por encerrar o crescimento estonteante vivido no país desde o início dos anos 2000.
A classe empresarial tem sofrido bastante, o vermelho chegou para a grande maioria. O alto índice de desemprego mostra a situação da economia brasileira. Segundo o empresário Érico Santos, é necessário adaptar-se às novas mudanças. “O mercado não é mais o mesmo, é necessário novos conceitos de captação de clientes. A marca precisa ser vista”, destacou Érico.
Com a crise, muitas empresas fecharam as portas. O número de empresas inativas é muito grande e tem crescido bruscamente. Essa estatística não é boa para a expectativa econômica do país.
O marketing promocional tem dado novo fôlego aos empresários brasileiros. Com criatividade e estudo aprofundado no público-alvo de cada empresa, o marketing promocional é responsável pela divulgação da marca no ponto de vista comercial.
Amábily Nunes, diretora da Power Full, empresa de marketing promocional, explica que a atividade não é tão recente mas a recessão econômica tem trazido a necessidade empresarial em ser visto positivamente e trazer os cliente de forma natural e orgânica.
“Os clientes estão no mesmo lugar, muitas vezes o produto é bem conhecido, entretanto, é necessário uma estratégia milimetricamente perfeita para reestruturar a empresa” disse Amábily. Segundo ela, cada empresa exige um trabalho diferente e uma técnica promocional única. “A classe empresarial precisa entender que o tempo mudou bastante e são necessários esforços diferenciados para atingir objetivos cada vez mais simples”, finalizou Amábily.
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