Com a pandemia da
Covid-19, Jeep investiu nos canais digitais para oferecer uma experiência de
compra prática, confortável e segura
Em 2015 foi a inauguração da fábrica em Pernambuco, dando início ao polo automotivo de Goiana. São 14 mil trabalhadores, sendo 85% pernambucanos - FOTO: DIVULGAÇÃO
Em 2015, a Jeep desembarcou em Pernambuco, representando o início do
polo automotivo de Goiana, e realizando o maior investimento na história da
indústria automotiva na América Latina: R$ 11 bilhões. Mais de um milhão de
veículos foram produzidos desde a inauguração, a partir da planta que é
responsável pelos modelos Jeep Renegade, Jeep Compass, Jeep Commander e Fiat
Toro. Não à toa a marca ganhou o primeiro lugar da categoria Revendedora Jeep
no JC Recall de Marcas.
“Essa conquista é motivo de muito orgulho para nós, e também resultado
de várias ações que reforçam o desenvolvimento contínuo da qualidade do nosso
atendimento. Isso aumenta nossa responsabilidade de fazer um trabalho ainda
melhor no ano que vem. Por isso, divido essa honra e orgulho com todos os que
trabalham na Jeep, um time fantástico, talentoso e motivado”, ressalta o
diretor do Brand Jeep para a América Latina, Alexandre Aquino.
Em Pernambuco, R$ 11 bilhões foi o montante investido no polo, o maior na
história da indústria automotiva na América Latina - DIVULGAÇÃO
Para mitigar o impacto da pandemia nos negócios da Jeep, a marca buscou
manter um contato estreito e permanente com os clientes por meio dos canais já
disponíveis. Todas as etapas de compra de um automóvel podem ser feitas online.
O cliente tem a liberdade de fazer contato pelo WhatsApp e solicitar um
test-drive domiciliar, fechando o negócio através do mesmo canal.
“Tudo foi pensado para proporcionar o máximo conforto, facilidade e
segurança. O consumidor já estava mudando, e isso foi acelerado pela pandemia,
que impôs novos ritmo e necessidades à vida das pessoas. Estamos em sintonia
com o comportamento do consumidor e suas tendências, a fim de oferecer
exatamente o que ele precisa. Novos produtos e tecnologias serão lançados até
2022, fortalecendo ainda mais nosso portfólio e a ampliando a oferta local”,
afirma o diretor da Jeep.
"O consumidor já estava mudando, e a pandemia acelerou isso ao impor novo ritmo e novas necessidades à vida das pessoas", conta Alexandre Aquino - DIVULGAÇÃO
Aquino analisa que, há muito tempo, o consumidor está conectado,
sobretudo o comprador de automóveis novos, e a marca precisa estar sempre
superando suas expectativas. Na sua avaliação, “o marketing a cada ano que
passa se torna mais complexo. Novas plataformas ganham relevância enquanto
outras perdem força e, na prática, nosso trabalho fica maior e mais complicado.
Hoje em dia, as pessoas assistem menos televisão e mais Netflix. No entanto,
ainda tem muita gente que assiste televisão. Não podemos deixar de estar
presentes na TV, mas precisamos encontrar maneiras de conversar com as pessoas
que assistem mais Netflix (por exemplo com product placement)”, complementa o
executivo.
Para este usuário, salienta Aquino, a prioridade é o bom e velho storytelling: tocar o coração do consumidor com boas narrativas, que depois podem ser aplicadas às diferentes plataformas e tecnologias. O diretor exemplifica contando que, para contemplar a divulgação do Novo Compass, foi criada uma ação e produzido um filme publicitário dentro do Cidade Alta, jogo conhecido pelos amantes de games. Também na campanha do modelo, foi feito um filme publicitário com uma narrativa dentro de um reality show e que mostra o veículo enfrentando diversas situações. “Estamos trabalhando com uma campanha surpreendente do recém-lançado Jeep Commander. Não posso dar mais detalhes, mas fiquem de olho. A Jeep não para nunca”, antecipa Aquino.
JC ONLINE
Nenhum comentário: