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Prefeito do município da Mata Norte prepara um documento sobre as irregularidades encontradas para enviar ao TCE e ao MPPE, cujo procurador-geral, Aguinaldo Fenelon, é irmão do ex-prefeito


Aquela Goiana aclamada pela vinda da Fiat e pelo futuro promissor está um "caos". Prefeito do município da Mata Norte, Fred Gadêlha (PTB) mal tomou posse e já pena para manter os serviços essenciais e fazer funcionar a máquina pública. Adversário político do antecessor Henrique Fenelon (PCdoB), Gadêlha alega que o processo de transição não andou, chegou à prefeitura às escuras e se deparou com o que na política se convencionou chamar de “herança maldita”.

Agora, despachando do escritório particular porque a atual sede do município está com as obras paradas, prepara um dossiê com todas as “irregularidades” a ser enviado ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público de Pernambuco, cujo procurador-geral, Aguinaldo Fenelon, é irmão do ex-prefeito.
Nessa quinta-feira, uma professora indignada de Goiana, que preferiu não ser identificada, denunciou que os servidores da educação estão sem receber o salário de novembro e dezembro. Fred Gadêlha confirmou e pediu paciência. “Marcamos uma nova reunião para o dia 21. Vou lidar com o maior respeito possível. Mas infelizmente esses servidores foram vorazmente desrespeitados em seus direitos e necessidades. Agora não podemos nos precipitar. Esperamos, dentro do que reza a lei que rege a administração pública, poder fazer uma correção a médio e longo prazos. Mas antes temos que nos inteirar da situação do município”, explicou.

Um levantamento preliminar feito pelo novo gestor aponta que o município está em débito com a Compesa, a Celpe e o Programa de Formação do Patrimônio do Funcionário Público (Pasep). Gadêlha informou também que as obras do Centro Cultural Ademir Tavares, projeto executado em parceria com o governo federal, está parada na metade, porque a União deixou de repassar os recursos em vista do não cumprimento da contrapartida do município. “São apenas dez dias à frente da prefeitura. Não tínhamos ideia do nível caótico que encontramos. Não fechamos as portas, mas estamos limitando os atendimentos”, lamentou o prefeito. A reportagem tentou mas não conseguiu contato com Henrique Fenelon.

Jornal do Commercio

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